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Viver e não ter a vergonha de ser feliz

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Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz.. É bonita, É bonita e é É bonita.

Contracapa do livro O Jeito Harvard de Ser Feliz

A sabedoria popular diz que se nos empenharmos teremos sucesso, e se tivermos sucesso seremos felizes. Se pudéssemos encontrar aquele emprego dos sonhos,, conseguir mais uma promoção, perder aqueles três quilos, a felicidade viria. Mas descobertas recentes têm demonstrado que essa fórmula na verdade funciona de maneira inversa: é a felicidade que impulsiona o sucesso, não o contrário. Quando somos positivos, o nosso cérebro se envolve mais, torna-se mais criativo, motivado, energizado, resiliente e produtivo no trabalho. Este não é um simples mantra vazio. A descoberta foi repetidamente comprovada por rigorosas pesquisas nos campos da psicologia positiva e da neurociência, bem como por estudos de gestão e resultados financeiros de organizações ao redor do mundo. Este livro não discute apenas como ser mais feliz. Trata de nos ensinar a colher os frutos de uma atitude mental mais posiitiva que pode proporcionar efeitos extraordinários no nosso trabalho e na nossa vida, sendo leitura obr

Video de Pedro Calabrez sobre a gratidão

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Nesse video, Pedro Calabrez fala da gratidão e de sua influência no cérebro, quais as regiões afetadas pelo ato de ser grato: região do meio do pré-frontal e o hipotálamo. Pedro Calabrez também passa um exercício de agradecer 3 coisas diariamente e escrevê-las a mão. Apenas estar vivo já é um motivo de gratidão. E se há vida há esperança, conforme disse Stephen Hawking. Um sujeito que podia ter se relegado a lamúria, contudo propôs a fazer o que estava a seu alcance. O pessimismo é a postura mais cômoda. Difícil é encontrar lados positivos e lutar para que consiga estar melhor do que hoje. Daí se orgulhar de chegar ao final. Contudo não ser otimista de forma ingênua. A proposta é a gratidão dentro de um otimismo racional: aquilo que merece nosso foco.

Vídeo de Pedro Calabrez sobre desafiar o cérebro e aprender coisas novas para uma vida mais feliz

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Nesse video Pedro Calabrez começa o video falando sobre a dualidade Corpo e mente - ideia de Descartes de que corpo é uma coisa e mente é outra. Para ele essa acepção é errada. Se queremos ter uma mente boa é necessário fazer exercício aeróbico mesclando com exercício de resistência. Ter uma mente sã é exercitar o corpo sim! A dieta mais estudada na atualidade é a dieta do mediterrâneo, dormir é homeostático, equilíbrio é fundamental, dormir de mais faz mal e de menos também. É fatal ter um nivel de intelectualidade baixa. A nossa sociedade é formulada por fórmulas prontas, é imediatista. Aprender uma segunda língua e palavras-cruzadas é bom, contudo devemos aprender coisas novas. Energia é um recurso muito escasso e temos a premissa de economizar energia. Conhecimento só serve quando serve como as pessoas agem. O mero fato de ser bilingue pode adiar sua vida de 5 anos pois cria um novo mundo no seu cérebro e essa é uma lição, desafiando o cérebro. Consistência é mais importante do q

Flow para trabalho feliz

Conforme o site do Valor, as pessoas, atualmente, estão propensos a encontrar equilíbrio em seus diversos papéis na vida. O conceito de flow ( imersão em uma atividade sem ver o tempo passar e sem precisar fazer esforço para se manter nela) propicia a satisfação necessária para um trabalho. O conceito de flow foi desenvolvido por um húngaro chamado Csikszentmihalyi que explicita que é necessário encontrar o flow em atividades ou projetos que trazem satisfação na execução. Quando conseguimos conectar as melhores habilidades e os desafios possíveis de serem atingidos temos mais chances de encontrar um fluxo perfeito para o flow. Nas empresas que se constituem de um sistema marcado pela hierarquia, a empresa/chefe define as atividades e a pessoa simplesmente executa. Esse sistema mostra-se colapsado pois não atende às exigências da qualificação que exige o mundo moderno. É limitante do ponto de vista da contribuição do indivíduo e não favorece a inovação. A abordagem mais contemporânea p

Felicidade no trabalho

Trabalho vem do latim “tripalium” que foi um instrumento de tortura na época idade média (Idade das trevas, em que as pessoas nasciam e morriam laborando os mesmo feitos). Porém, a felicidade no trabalho como temos hoje foi despertada principalmente pelos millenials (pessoas da geração 00) como propósito de vida, não tão somente como ganha pão, dando um novo significado ao termo e restaurando um antigo ditado referenciado a Confúcio que ‘diz’ algo parecido com: “Escolha um trabalho que você ame e você nunca terá que trabalhar um dia sequer em sua vida”. Há, no entanto, fatores que influenciam a felicidade no trabalho, e eu listo para vocês aqui: contratação adequada, empoderamento, sentimento de apreciação, trabalho interessante e com significado, senso de justiça, e relações positivas no local de labor; e existem vários fatores na equação da felicidade no trabalho, como grau de qualificação, competências, circunstâncias econômicas, e mesmo sorte porém muitos que chegaram ao topo rel